Cultura

Festival de Cinema Latino-Americano de São Paulo terá sessões gratuitas, pela 1ª vez em Campinas, no Instituto CPFL

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Pela primeira vez, o Festival de Cinema Latino-Americano de São Paulo, o evento mais importante brasileiro dedicado à cinematografia da América Latina e do Caribe, terá, em sua 12ª edição, a partir de 28 de julho, exibições no Instituto CPFL, em Campinas.

Com curadoria de Francisco Cesar Filho e Jurandir Müller, a seleção conta com obras de Beto Brant, homenageado deste ano, produções recentes inéditas e trabalho da novíssima geração de realizadores. A entrada é gratuita, com retirada de ingressos 1 hora antes de cada exibição, por ordem de chegada.

Dos 102 filmes de 18 países da região selecionados, 13 serão exibidos em nove sessões (três por dia) na Sala Umuarama do Instituto CPFL. Três filmes nacionais abrem as sessões em Campinas do festival no dia 28/07: o inédito “Para ter onde ir”, de Jorane Castro, às 15h; “O Invasor”, de Beto Brant, às 17h; e “Apto 240”, de Dellani Lima, que terá première mundial no festival, às 19h.

No dia seguinte, o destaque é a Mostra Escoas de Cinema Cine Cilect 1, com a exibição de cinco curta-metragens na sessão das 15h.

Entre as atrações internacionais está ainda o argentino “Alta Cumbia”, de Cristian Jure, sobre um movimento musical jovem popular. Inédito no Brasil, o longa encerra a programação em Campinas no domingo, dia 30.

“A ocasião de levar parte da programação do Festival de Cinema Latino-Americano de São Paulo à cidade de Campinas significa não apenas a ampliação do circuito do evento. Ela propicia aos cinéfilos da região a oportunidade de acesso a obras de rara circulação no Brasil produzidas por cinematografias das mais criativas e importantes da atualidade”, afirma Francisco Cesar Filho, curador do festival. Segundo ele, a seleção preparada para o Instituto CPFL traz uma panorâmica da programação geral, incluindo títulos inéditos no país vindos da Argentina, Chile, México e Uruguai, ao lado de produções de cursos superiores de audiovisuais e da homenagem ao cineasta Beto Brant.
“O festival acredita que esta sua primeira edição em solos campineiros seja o início de uma longeva parceria, a ser ampliada nos próximos anos”, diz.

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